Inovação marca o início do plantio da área da Abertura da Colheita



Evento será realizado de 12 a 14 de fevereiro de 2020, trazendo novidades em tecnologia e alternativas de futuro ao produtor
Foi iniciada nesta semana a semeadura da área que acolherá a 30ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas, com o plantio da área principal e preparação de terrenos adjacentes. O evento acontecerá de 12 a 14 de fevereiro de 2020 na Estação Terras Baixas, da Embrapa Clima Temperado, em Capão do Leão (RS), e trará como enfoque temas como intensificação e sustentabilidade, ao incentivar a busca da integração do arroz com a cultura de soja e com a pecuária.
Como no ano passado, a área vai ser dividida entre duas cultivares: a Irga 431 CL, do Instituto Riograndense do Arroz, e a BRS Pampa CL, produzida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Ao lado, haverá uma expansão do espaço reservado às pastagens para pecuária, e será feita a instalação de um pivô para irrigação do arroz. O presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Alexandre Velho, destaca que esta é uma grande inovação, pois o equipamento, que normalmente é utilizado nas lavouras de soja, será usado também para o arroz. “O evento é uma ótima oportunidade que os produtores têm de buscar informação, trocar experiências e acompanhar os lançamentos das empresas. Queremos mostrar que existem alternativas que trazem segurança e sustentabilidade para a cultura de arroz”, afirma.
Para o dirigente, o futuro passa por se explorar atividades que vão além da monocultura. “A alternância com a soja pode reduzir o custo de produção em 15%, e aumentar a produtividade na faixa de 10% a 20%”, ressalta, acrescentando que cada propriedade tem as suas características e, portanto, cada uma deve implantar o melhor sistema dentro das próprias capacidades. “Queremos que o produtor visualize oportunidades e caminhos”, reforça.
Conforme o coordenador do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) da Zona Sul, André Matos, além da área principal também serão semeadas nas próximas semanas as vitrines tecnológicas das empresas, que terão lavouras demonstrativas para compor o roteiro dos produtores que buscam informações e novidades no setor. “Destacamos nosso esforço em fazer uma Abertura ainda melhor e mais caprichada, que traga conhecimentos complementares e seja de utilidade ao produtor”, comenta. Matos destaca ainda a participação da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), que apresentará seus estudos e soluções para a cadeia arrozeira.
No próximo dia 11 de outubro, será realizado o lançamento da Abertura Oficial da Colheita do Arroz durante a Expofeira de Pelotas, a partir das 15h, na sede da Associação Rural de Pelotas, no parque Ildefonso Simões Lopes. A Abertura Oficial da Colheita do Arroz é uma promoção da Federarroz com co-realização da Embrapa e apoio do Irga. O evento possui o objetivo de desenvolver o setor orizícola, reunindo produtores, colaboradores, autoridades, entidades e empresas do agronegócio do arroz, com a finalidade de mostrar os avanços científicos e discutir a realidade socioeconômica do setor em nível nacional e internacional.

Produtores do arroz do RS seguem voltados aos trabalhos de campo



O Indicador do arroz em casca ESALQ/SENAR-RS, 58% grãos inteiros
De 17 a 24 de setembro, orizicultores do Rio Grande do Sul consultados pelo Cepea estiveram voltados aos trabalhos de semeio da nova temporada e aos preparos de solo. Segundo o Irga (Instituto Rio Grandense do Arroz), até o final da semana passada, pouco mais de 1% da área prevista havia sido semeada, sendo a região da Fronteira Oeste a mais adiantada, com 2,9%.
Do lado comprador, algumas beneficiadoras se dizem satisfeitas com a demanda do produto beneficiado, enquanto outras se retiraram do mercado, no aguardo de uma reação nos preços do casca. O Indicador do arroz em casca ESALQ/SENAR-RS, 58% grãos inteiros, fechou a R$ 45,36/saca de 50 kg na terça-feira, 24, alta de 0,3% frente à terça anterior, 17. 

Cotrisel 62 anos: Área externa da Escola Municipal Coqueiros é revitalizada em São Vicente do Sul

As ações do mês de aniversário da Cotrisel continuam. Em São Vicente do Sul, município onde se encontra uma das unidades da Cotrisel, a ação foi realizada na Escola Municipal de Ensino Fundamental Coqueiros.
As melhorias realizadas na escola contam com paisagismo, limpeza e pintura da área externa e dos espaços de convivência. Para o gerente da unidade, Gabriel Dalla Pozza, "é muito gratificante poder fazer parte desse processo cooperativo em que a Cotrisel está inserida a mais de 60 anos, precisamente 62 anos de história ao lado do produtor rural e sempre preocupada na interação com a comunidade dentro de sua área de atuação. Em São Vicente do Sul estamos presentes a três safras e temos muito a agradecer pela maneira de como fomos acolhidos, pelo produtores e pela sociedade de maneira geral. Atualmente trabalhamos com recebimento de soja e venda de insumos, e nosso quadro de pessoal é composto por uma equipe de 12 colaboradores, sendo que na safra esse número gira em torno de 25 colaboradores. Gostaria de deixar registrado meu agradecimento aos funcionários da unidade, pelo trabalho no dia a dia, especialmente agora no mês de aniversário da Cotrisel. Aos que trabalharam diretamente na revitalização da E.M.E.F Coqueiros, o resultado ficou muito bom e certamente as melhorias trarão enormes benefícios a escola e seus alunos."

Preço do milho sobe em quase todas as praças, diz Cepea

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Os preços do milho estão em alta em praticamente todas as regiões acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Segundo colaboradores, produtores brasileiros estão mais afastados dos mercados à vista e a termo, atentos ao clima seco no campo e ao ritmo intenso das exportações. 
Diante disso, compradores, como cooperativas e cerealistas, relataram dificuldades para adquirir novos lotes do cereal, fator que impulsionou os valores domésticos. 
Entre 13 e 20 de setembro, o indicador Esalq/BM&FBovespa, com referência em Campinas (SP) subiu 0,8%, fechando a R$ 37,88 a saca sexta-feira. No mês, o cereal já acumula alta de 3%.

COTAÇÕES GERAIS

GRÃO

R$/Sc 60kg FOBAtualizado em 04/09/2019

PRÊMIO

US$ cents/bushel

FARELO

R$/t FOBAtualizado em 04/09/2019

FARELO PRÊMIO

R$/ton. curtaAtualizado em 04/09/2019

ÓLEO BRUTOCOTAÇÕES GERAIS

R$/t FOBAtualizado em 04/09/2019

ÓLEO PRÊMIO

US$ cents/libra-pesoAtualizado em 04/09/2019
Atualizado em 04/09/2019

Soja: a poucos dias do plantio, veja o que influenciará a safra 2019/2020


plantio de soja

Confira como a guerra comercial EUA vs. China, as condições climáticas e o cenário de mercado vão afetar o cultivo da oleaginosa

A poucos dias do início da implantação da safra 2019/2020 de soja, as preocupações dos produtores são as mesmas de temporadas passadas, mas as condições são diferentes. Tabelamento do frete, guerra comercial e o fim do El Niño podem mudar o cenário nesta temporada.
Em Mato Grosso, maior produtor de soja do país, os agricultores estão com suas atenções divididas. Ao mesmo tempo em que se preparam para dar início ao plantio após 15 de setembro, quando termina o período de vazio sanitário, mantêm os olhos voltados às notícias internacionais.
“A guerra comercial entre China e Estados Unidos tem nos deixado em alerta. Em compensação, a quebra na safra americana pode ajudar o produtor de Mato Grosso, que sempre produz muito”, diz o presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), Antônio Galvan. Ele tem razão: na safra 2018/2019, o estado produziu 32,4 milhões de toneladas da oleaginosa, quase 30% do total do país.

Clima

Com o fim do El Niño, a apreensão em relação ao clima também existe, mas o otimismo é maior. “Depois da safra 2015/2016, não tivemos mais quebras significativas”, lembra Galvan. A meteorologista da Somar Desirée Brandt confirma que as condições devem ser favoráveis, mas o plantio deve acontecer mais tarde.
“Ao longo da safra, o clima deve realmente contribuir, mas o início vai ser complicado. A regularização das chuvas no Centro-Oeste vai chegar mais tarde. Pode haver tensão na hora da implantação da safra”, diz a meteorologista.
Já no Paraná, as condições climáticas neste início de safra são mais favoráveis. O estado voltou a receber chuva e os produtores já vão dar início ao plantio a partir do dia 10 de setembro. Em contrapartida, os custos subiram. De acordo com dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq-USP), os fertilizantes tiveram alta de 38% por conta da alta do dólar. Para compensar esses valores gastos a mais, os produtores buscam boas oportunidades no mercado futuro para travar preços.
“Mesmo com a demanda, está complicado travar preços no mercado futuro. Não tem havido bons picos de preço”, afirma Márcio Bonesi, presidente da Aprosoja Paraná.
No entanto, há razões para o agricultor não sentir esses picos, de acordo com o analista de mercado Jonas Pizzato, da INTL FCStone. “A soja no mercado físico está mais valorizada que a soja futura por causa dos prêmios e do frete, e isso causa um bloqueio no produtor, ele fica com essa impressão. Mas é importante ver que o preço de Chicago e dólar estão atrativos”, diz.
Após o plantio, o produtor ainda deve ficar de olho no mercado, já que, segundo o analista, alguns fatores podem provocar picos nos preços. “Se a guerra comercial entre EUA e China continuar acirrada, certamente a China virá buscar mais soja no Brasil. Além disso, uma possível quebra na safra norte-americana também pode provocar picos de preço em Chicago. Essas oportunidades devem ser observadas pelo produtor”, afirma Pizzato.

Equador abre o mercado de bovinos vivos para o Brasil


O Brasil exportou, em 2018, US$ 535 milhões em bovinos vivos, para todos os continentes, além de US$ 6,5 bilhões em carne bovina

O Ministério da Agricultura recebeu nesta quarta-feira, 11, comunicação das autoridades do Equador informando da aceitação do Certificado Zoosanitário Internacional proposto pelo Brasil para a exportação de bovinos vivos, concluindo, assim, negociações para a abertura daquele mercado, iniciadas em 2014.
O Brasil exportou, em 2018, US$ 535 milhões em bovinos vivos, para todos os continentes, além de US$ 6,5 bilhões em carne bovina. A exportação de animais vivos diversifica a pauta exportadora brasileira e oferece uma alternativa para os produtores rurais de todo o país.
Segundo o ministério, o avanço do Brasil no mercado de bovinos vivos “é um testemunho do alto padrão genético e da qualidade dos animais brasileiros e um reconhecimento da confiança internacional na defesa agropecuária brasileira”.

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